Em tempos de recessão, grandes empresas têm reduzido seu faturamento e, consequentemente, seu quadro de funcionários.Os desafios da crise têm sido ainda maiores para o pequeno varejo, pois o empreendedor tem suas vendas concentradas em um curto perímetro, normalmente o bairro onde o estabelecimento se encontra. Parece uma peculiaridade simples, mas a limitação geográfica impede, muitas vezes, o comerciante de aumentar o número de clientes recorrentes em sua loja. A melhor opção é investir no marketing para aumento do ticket médio de venda.
Para vencer a crise é necessário investir na qualificação de seus clientes, substituindo o simples ato de compra por boas experiências de compra e consumo. Nesses períodos os consumidores tendem a ser mais comedidos, ou seja, compram apenas o estrit
O comércio varejista está entre os principais setores da economia nacional, movimentando bilhões de reais. Contudo, vem sendo diretamente impactado pelos efeitos da crise e da pandemia do Covid-19. Algumas empresas foram fechadas, colaboradores demitidos, a produtividade reduzida, entre tantos outros sinais que reforçam a ideia de que o momento não é dos melhores e que é hora de reduzir custos no varejo.Por outro lado, pode ser na turbulência que excelentes oportunidades de negócio surgem ou que seja possível se manter competitivo no mercado pela adoção de soluções que possam reduzir custos no varejo (de produção e operação) — considerados os gargalos dentro de uma empresa.Mas como manter a eficiência produtiva e mesmo assim reduzir custos no varejo? Neste pos
Antes de entrarmos propriamente no tema da automação comercial, é preciso que façamos um rápido overview de como está hoje a situação do varejo no Brasil. Com a desaceleração acentuada da economia nacional nos últimos dois anos – tendo 2016 como o epicentro de uma das maiores crises dos últimos 50 anos – o comércio varejista viu um gráfico crescente cair em uma proporção preocupante. Portanto, hoje em dia fugir da crise é uma preocupação de todo varejista.Mas de acordo com Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a “tímida” retomada deve começar a acontecer ainda em 2017.
Isso devido aos esforços do setor, juntamente com iniciativas do governo (a distribuição dos valores das contas inativas do FGTS, por exemplo), que elevaram as intenções de compras das fam
Quem olha apenas o crescimento do varejo alimentar pelo critério que considera todas as lojas (inauguradas no ano e as que já existiam) pode ter a falsa impressão de que o ano não foi difícil. Afinal, o faturamento apresentou alta de 3,1%, já descontada a inflação média de 2016, que foi de 8,77% calculada pelo IPCA. Com isso, a receita anual atingiu R$ 428,1 bilhões. É o que aponta o 46º Ranking de SM , levantamento realizado com mais de 300 empresas de todo o País.O aumento nas vendas foi puxado pelo atacarejo, que cresceu 14,1% em 2016 devido à forte expansão.
Em contrapartida, as vendas em mesmas lojas tiveram queda real de 1,3%, o que indica que o setor enfrentou dificuldades – embora bem menos do que outros segmentos da economia. Boa parte delas está associada à conjuntura negati
O Congresso InfoVarejo foi um sucesso. Presenciamos um momento de muito aprendizado, troca de experiências e vimos muitas relações profissionais sendo construídas durante o evento. Ainda nesse clima, nós preparamos para você uma lista dos 4 aprendizados mais importantes que pegamos no Congresso InfoVarejo (e foi muito difícil escolher entre todos os aprendizados recebidos).
1 - “Os consumidores estão recuperando a confiança”
Sim, essa informação é verdadeira e o reconhecido especialista em varejo Alberto Serrentino tem convicção da recuperação do setor.A previsão é que o varejo entre em um momento de maturidade, gerando uma estabilidade. Empresários que conseguiram sobreviver aos impactos gerados pela crise econômica aprenderam a lição sobre como administrar o negóci
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